quarta-feira, 15 de julho de 2009

CONSELHO ESCOLAR

Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares

As famílias podem se envolver ativamente nas decisões tomadas pelas escolas dos seus filhos. Candidatar-se a uma vaga no conselho escolar é uma boa maneira de acompanhar e auxiliar o trabalho dos gestores escolares.
Os conselhos escolares são constituídos por pais, representantes de alunos, professores, funcionários, membros da comunidade e diretores de escola. Cada escola deve estabelecer regras transparentes e democráticas de eleição dos membros do conselho.
Cabe ao conselho zelar pela manutenção da escola e monitorar as ações dos dirigentes escolares a fim de assegurar a qualidade do ensino. Eles têm funções deliberativas, consultivas e mobilizadoras, fundamentais para a gestão democrática das escolas públicas.
Entre as atividades dos conselheiros estão, por exemplo, fiscalizar a aplicação dos recursos destinados à escola e discutir o projeto pedagógico com a direção e os professores.

ENEM


Atenção: Para efetuar sua inscrição tenha em mãos o número da sua identidade e do seu CPF.
Caso você não possua CPF dirija-se a uma unidade de atendimento do Banco do Brasil, ou da Caixa Econômica Federalou dos Correios, com a documentação necessária. Para maiores informações acesse o sítio da Receita Federal.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

ESCOLAS ENTRE AGRESSÕES E DESENCONTROS

Não é de hoje que ouvimos, lemos e assistimos notícias sobre violências nas escolas. Sobre professores ou professoras agredidos/as por alunos/as ou por pais/responsáveis por alunos/as. Menos comum, mas também existentes, são os relatos de crianças e adolescentes agredidos por professores/as ou outros servidores dentro de escolas. E a questão, nos parece, não é saber quem é a maior vítima, mas como enfrentar essa realidade.Às vezes, tais violências ganham adjetivos complicados (aluno-problema, professor/a mal-amado/a, família desestruturada...), não se pensando que tanto estudantes quanto pais e professores são pessoas e que pessoas, algumas vezes, se desorganizam, se estressam e cometem erros, nas escolas como em outros lugares sociais. E que a violência que se manifesta na escola entre estudantes, em ritos de humilhação e outras violências não acontecem somente entre estudantes, como abordam alguns educadores em relação ao bullying, por exemplo.

Existem violências entre professores e professoras, por espaços de poder nas escolas. Assim como existe violência por parte de muitas instituições de ensino que também vitimam tanto professores/as quanto estudantes através da falta de estrutura adequada de trabalho e de atendimento, de sucateamento ou inexistência de setores. Como acontece na maior parte da nossa rede estadual de educação.


Pesquisa, apoiada por este jornal e disponível para quem quiser, revelou em dezembro de 2007 um quadro dramático nas escolas estaduais das regiões norte, nordeste e eixo-baltazar, de Porto Alegre, comparadas com as escolas particulares e municipais dessas mesmas regiões. As diferenças entre as redes de ensino, que reforçam outras violências ou, no mínimo, não ajudam a enfrentá-las adequadamente, vão da falta de orientadores educacionais, supervisores e professores, a não existência de laboratórios de ciência e informática.


Além disso, muitas vezes, parece que alguns estudos teimam em separar o inseparável: a escola da sociedade. E o fazem de forma consciente, afirmando que abordagens que envolvem a sociedade não adiantam, que a questão se resolve com disciplina e respeito (que os alunos não têm porque suas famílias não lhes ensinam ou porque os professores não foram adequadamente preparados para a função). Nesta edição e nas duas próximas, buscaremos chegar mais perto das escolas, mas recusando análises que reduzam a violência ao espaço interno dos muros e cercas. É notório que racismo, homofobia, discriminações de classe e religiosas, atravessam toda a sociedade e que estão presentes, de um modo ou outro, em todos nós. E, no que diz respeito às escolas, evidentemente, precisam de uma abordagem particular, porém embasada no que a sociedade mais ampla vem discutindo.



E, por outro lado, professores e professoras, assim como pais e outros responsáveis por estudantes, precisariam, nos parece, se colocar como coresponsáveis pela escola, assim como pela inclusão – de acordo com as possibilidades de cada idade – de estudantes num processo de diálogos não-violentos nas escolas. Processos que podem começar pelo não gritar em sala de aula, destacado pela estudante Daniela Moreira Olmedo, então com 10 anos, da Escola Municipal Chico Mendes, que nos disse que "a escola é muito legal porque tem muito a ver com o jeito dos professores. Eles não ficam gritando toda hora. Têm paciência" (JEB, maio de 2008).



Noutro aspecto, parece-nos que os benefícios salariais de Difícil Acesso, que complementam os baixos salários dos professores estaduais, para compensar seus deslocamentos a locais distantes e inseguros não são acompanhados por medidas adicionais de qualificação para que professores/as saibam como inserir-se em realidades – às vezes – diferentes da sua.



E, especialmente em se tratando de escolas públicas de periferia, lembramos que alunos, assim como os demais membros de suas famílias, vivem nessas realidades adversas 24 horas por dia e que sua situação de vida é resultado de processos sociais que a escola pode ajudar a compreender como historicamente construídos ou a naturalizar como resultados de méritos e deméritos individuais. Em outras palavras, a escola pode ser agente de questionamento e mudança ou de uma neutralidade que mantém status, culpas e violências como ‘obra e graça do destino’ ou fruto de escolhas individuais.



Finalizando esse início de diálogo, aberto a pais, estudantes, professores/as e outros profissionais que se vejam implicados com o tema, destacamos, no entanto, que ‘a escola’ pode ser apenas um prédio, um nome, ou pode ser expressão de algum coletivo, mas que seria muito bem vinda a ideia de escola enquanto expressão de muitos coletivos, representativa mesmo de seus professores, pais e estudantes, em diálogo com suas comunidades.




Por José Carlos Sturza de Moraes

RETOMANDO AS ATIVIDADES NA INTERNET

Em breve estaremos retomando as postagens no nosso blog.
Nos enviem matérias e sugestões para publicação.
Um abraço a tod@s

domingo, 9 de dezembro de 2007

Fazendo comentário

Olá pessoal, tudo bem? Notei que muitas pessoas estão visitando nosso blog e estão tentando fazer seu comentário, deixar recado, mas não estão conseguindo. Então vou explicar rapidinho como fazer: clic no link comentário, veja imagem:


Ao clicar abrirá uma página para você escrever seu comentário e deixar seu recado. Então você deverá selecionar a opção de identificação anônimo ou apelido. escolhendo apelido você poderá identificar-se com seu nome. Seria interessante identificar-se pelo nome, pois nós da escola poderemos fazer contato e dar retorno as suas solicitações, sugestões e críticas. Bom também seria deixar seu e-mail para fazermos contato. Veja a imagem:


Esperamos poder ter ajudado. Aproveite e vote na nossa enquete sobre a Festa do Ridículo.

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Plantando no David

Pessoal do David desta vez não vou escrever muito. Este que ano que está terminando foi um ano de muitas realizações na nossa escola, mas pouco nós divulgamos. Esse blog tem essa intenção também: divulgar nossas atividades, além de relatar nossas experiências. Portanto, mais uma apresentação de slides com as fotos do plantio realizado na semana de aniversário da nossa escola. Aliás vocês já deram uma olhada para ver como anda o desenvolvimento das árvores que vocês plantaram? Não basta só plantar a sementinha, a que regá-la todos os dias para que possa crescer forte e saudável.